Retsch moinho planetário de bolas PM 100, 230 V, 50/60 Hz, com 1 estação de moagem, relação de velocidade 1 : -2 moinhos
planetários de bolas são utilizados onde as mais altas exigências são colocadas sobre a finura. Além dos processos clássicos de cominuição e mistura, os moinhos também satisfazem todos os requisitos técnicos para a moagem coloidal e têm a energia necessária para a produção de ligas mecânicas. As forças centrífugas extremamente elevadas nos moinhos de bolas planetários provocam a liberação de energias de cominuição muito elevadas, resultando em tempos de processo muito curtos. O PM 100 é uma unidade de mesa compacta com uma estação de trituração.
Exemplos de aplicações carvão ativado
, bentonita, concreto, fibras de carbono, celulose, produtos químicos, minério de ferro, sucata eletrônica, minérios, tintas e vernizes, fibras, gesso, vidro, cabelo, hidroxiapatita, calcário, caulim, catalisadores, cerâmica, ossos, carvão, coque, composto, ligas, óxidos metálicos, minerais, papel, peças vegetais, pigmentos, polímeros, quartzo, sementes, minerais de argila, clínquer de cimento, ...
Vantagens
- Cominuição potente e rápida até à gama submicron
- Trituração com 33,3 vezes a aceleração da gravidade
- Resultados reprodutíveis através do controle de energia e velocidade
- Adequado para testes a longo prazo e funcionamento contínuo
- Adequado para moagem a seco e a molhado
- Sistema opcional de medição de pressão e temperatura PM GrindControl
- Medição da entrada de energia
- Grande selecção de materiais para cominuição neutra em termos de análise
- Deslizador de segurança garante uma operação segura
- Estande seguro na bancada do laboratório graças à tecnologia FFCS
- Sensor de desbalanceamento inovador para operação desacompanhada
- Configuração conveniente dos parâmetros através de display e operação ergonómica com um único botão
- Ventilação automática da câmara de moagem
- 10 Procedimentos operacionais padrão podem ser armazenados
- Início automático programável
- Segurança em caso de falha de energia e armazenamento do tempo restante
Princípio de funcionamento As taças de moagem estão dispostas excentricamente na roda solar do moinho de bolas planetário. O movimento de rotação da roda do sol está na direcção oposta à rotação da tigela de moagem, numa proporção de 1:-2. As bolas de moagem na tigela de moagem são influenciadas por movimentos de rotação sobrepostos, as chamadas forças de Coriolis. As diferenças de velocidade entre as bolas e as tigelas de moagem levam a uma interação de forças de atrito e impacto, pela qual são liberadas altas energias dinâmicas. A interação dessas forças resulta no alto e muito eficaz grau de redução de tamanho dos moinhos de bolas planetários. Moinhos planetários com apenas um ponto de moagem requerem um contrapeso para o balanceamento. No moinho de bolas PM 100, este contrapeso é movido sobre um trilho guia que se eleva diagonalmente para fora. Desta forma, as diferentes alturas do centro de gravidade de diferentes tamanhos de tigelas de moagem podem ser compensadas, para que não ocorram vibrações de tombo significativas da máquina. As restantes vibrações são compensadas nas PM 100 por meio de tomadas de compensação de força livre. A inovadora tecnologia FFCS é baseada no princípio d'Alembert e permite os menores movimentos circulares da caixa da máquina, proporcionando assim uma compensação automática da massa. As bancadas de laboratório só têm de absorver forças de fricção baixas geradas nos pés. Assim, o PM 100 garante um funcionamento suave e seguro com a máxima compensação de vibração mesmo com as maiores forças de moagem dentro da tigela de moagem.
(Por favor, peça a tigela de moagem e as bolas de moagem separadamente)
